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Produtividade

Produtividade  ·  Vida
O que o efeito “Academia em Janeiro” nos ensina?

É de conhecimento geral que janeiro é o mês mais movimentado nas academias, não é mesmo? Todos estão comprometidos em colocar suas metas de boa forma em prática.

Contudo, ao chegarmos a junho, o cenário se transforma. A lotação vista em janeiro gradualmente diminui. Além da observação evidente de que as pessoas nem sempre priorizam a saúde física, minha reflexão se estende: o que esse “fenômeno” nos revela sobre o imediatismo e a expectativa irreal de soluções rápidas e fáceis em todos os aspectos da vida?

No âmbito dos relacionamentos, se o parceiro não atende às expectativas imediatas, optamos por trocá-lo. Se os exercícios físicos não mostram resultados em duas semanas, recorremos a remédios para emagrecer e a procedimentos estéticos. Se a terapia não proporciona cura em três sessões, desistimos.

Esperamos soluções rápidas e mágicas para todas as nossas questões. Não respeitamos o tempo necessário para os processos e as coisas acontecerem.

Cuidar da saúde, de forma integral, é uma jornada que perdura ao longo da vida. Cada passo representa um progresso e merece ser celebrado.

Obter resultados físicos em um corpo que esteve sedentário por 10 anos exige dedicação, disciplina, foco e cuidado. Mudar hábitos não ocorre em 21 dias, como muitos coaches pregam. Pode variar de 6 a 18 meses, dependendo de quão enraizado é o hábito anterior. Isso exige dedicação, pessoal!

Reprogramar crenças e desenvolver inteligência emocional é um caminho desafiador. Trazendo à consciência conteúdos ocultos e traumas da primeira infância que o inconsciente guardou lá no fundo requer coragem… e dedicação…

Não acreditem que aqueles que escolheram o caminho do crescimento têm uma vida mais fácil. À medida que intensificamos os treinos físicos, a dor não desaparece. Ao progredir na carreira, os desafios crescem e se tornam mais complexos. A jornada de autoconhecimento é ainda mais desafiadora. Encarar as sombras, estar consciente das feridas emocionais é extremamente difícil.

No entanto, quando compreendemos que o tempo dedicado é para aprimorarmos como seres humanos, pais, amigos, líderes, profissionais, vale a pena. Cuidar da saúde para ter uma vida mais longeva e saudável realmente vale a pena.

É crucial questionar essa mentalidade de imediatismo, essa busca por soluções mágicas. Pois elas simplesmente não existem. Não acreditem naqueles que prometem cura em duas sessões ou resultados perfeitos na academia em dois meses. A vida não é um macarrão instantâneo.

Esperar soluções rápidas é próprio de crianças que ainda não aprenderam que a vida é um processo. E se, como adulto, você espera resultados extraordinários de forma rápida, há grandes chances de que, emocionalmente, ainda seja uma criança. Encare essa realidade.

Que 2024 seja um ano de muita dedicação, disciplina e processos que proporcionem resultados sustentáveis e saudáveis!

Direcionamento  ·  Empreendedorismo  ·  Produtividade
Saúde mental x alta performance: O que ainda precisamos entender?

Nos últimos anos, as doenças mentais tiveram um aumento considerável. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo e o quinto mais depressivo.

A depressão é o mal do século XXI. A ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros. Os transtornos mentais são responsáveis por mais de um terço do número total de incapacidades nas Américas.

Juntas, depressão e ansiedade custam US$ 1 trilhão para a economia mundial, de acordo com levantamento da OMS.

Uma nova pesquisa revela que 17,6% da população faz uso de remédios psiquiátricos, 77,7% deles há mais de um ano, embora apenas 5,1% façam terapia regularmente.

Acredito que todos lembram do caso da Simone Biles, ginasta americana que abandonou a final nas Olimpíadas de Tóquio, depois de um rendimento abaixo do esperado na prova de saltos.

“Temos que proteger nossas mentes e corpos, e não apenas ir lá [competir] e fazer o que o mundo quer que façamos”, foi a fala de Biles na entrevista.

O que aconteceu com a atleta de alta performance não é muito diferente do que acontece rotineiramente no ambiente corporativo. Pressão por resultados, exigências cada vez maiores com relação às entregas e a cobrança para “fazer certo da primeira vez”, sem contar com os prazos cada vez mais curtos.

Lembro de estar preparando um material sobre anti-fragilidade para um cliente e me deparar com dados sobre resiliência: Os dados apontam que os brasileiros mostram maiores níveis de resiliência do que seus pares globais: 68% acreditam ter resiliência, enquanto mundialmente o percentual é inferior: 54%.

As informações acima deveriam ser encorajadoras, né? Mas, somando esse dado ao nossa posição no ranking de ansiedade, será que é um orgulho sermos tão resilientes? O que tem custado essa resiliência à nossa saúde mental?

Me pergunto o que ainda falta para aprendermos que alta performance não tem a ver com sacrifícios. Muito menos com sangue, suor e lágrimas.

Não me canso de reforçar a importância dos investimentos em projetos de desenvolvimento organizacional que tenham como ponto de partida o autoconhecimento e cuidado com a saúde mental. Para líderes, colaboradores e executivos.

Todo mundo tem sabotadores internos e a pressão psicológica exacerbada faz com que esse sabotador fale mais alto. Por exemplo: ‘se você errar, você vai perder tudo’, ‘se você não conseguir, essa é a sua única chance’, são pensamentos que elevam a pressão e fazem com que as pessoas se percam no processo. Em algum momento, a pessoa chega a confundir no psicológico o que ela faz com o valor que ela tem para si mesma e para os outros. É como se a autoestima dela dependesse totalmente do bom desempenho — se ela não tem um desempenho, no mínimo, excelente, ela não vale nada.

Quando eu tenho conhecimento e clareza dos meus pontos fortes, talentos, forças de caráter, sabotadores e tudo mais que envolve minha essência, fica muito mais fácil lidar com as dificuldades da vida. Desenvolvendo Inteligência Emocional – sem a superficialidade de muitas abordagens – eu consigo conhecer, comunicar e manejar meus relacionamentos. Eu saio da zona de sofrimento para a zona de aprendizagem.

A alta performance tem muito mais a ver com o quanto que trabalho em estado de flow (estado mental que acontece quando uma pessoa realiza uma atividade e se sente totalmente absorvida em uma sensação de energia, prazer e foco total no que está fazendo) do que estabelecer prazos e metas agressivas. Não existe o trabalhar enquanto eles dormem, ou “nenhuma pobreza resiste a 14 horas de trabalho”.

Profissionais que fazem terapia e/ou investem em alternativas que promovem saúde mental e bem estar, têm um resultado superior.

Pesquisas já confirmam que verbalizar seus sentimentos pode ter um impacto terapêutico significativo no seu cérebro.

Isso quer dizer que quando você fala sobre as suas preocupações e o que está sentindo (principalmente com um profissional especializado), você está proporcionando benefícios para o seu bem-estar e o seu desenvolvimento.

Além de promover um ambiente mentalmente saudável, o investimento na saúde emocional e mental dos colaboradores representa um ganho econômico para as empresas. Segundo um estudo feito este ano pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), transtornos mentais como burnout e a ansiedade têm impacto na produtividade das companhias e são causa da redução de 800,7 mil empregos gerados no país por ano. Em massa salarial, a perda chega a R$ 164,7 bilhões.

Para líderes e executivos, a rotina de escolhas e decisões complexas e de alto impacto em seus negócios acabam potencializando a sobrecarga mental. Uma pesquisa recente do Gartner apontou que, até 2025, cerca de metade dos líderes de Cibersegurança, uma das áreas que sofre grande pressão das empresas por conta da vulnerabilidade digital dos dias atuais, irão para outros cargos. Outros 25% desses profissionais migrarão completamente de área devido ao estresse relacionado à própria atividade.

Está cada vez mais claro que a saúde mental não só compromete nossa vida pessoa, mas também nossos resultados dentro de uma empresa. A saúde mental é o alicerce para a alta perfomance e é preciso redobrar a atenção para pontos sensíveis como carreira e o apoio da própria organização para superar estes desafios.

São questões que muitas vezes ficam à sombra de estratégias e processos que colocam outros temas como mais importantes para o bom desempenho do negócio. Saúde mental deve ser tratada com seriedade pelas empresas.

Como nós falamos aqui na People, empresas vivas através de pessoas.

Produtividade  ·  Vida
Autoconsciência e desenvolvimento de equipes: uma imersão de alto impacto na selva amazônica

Segundo Brawley e Paskevich (1997, op. cit. Martin et al., 2009) o team building é compreendido como um processo que permite ajudar um grupo a melhorar a sua eficiência, a dar resposta às necessidades dos seus membros, assim como oferecer melhores condições de trabalho ao grupo. Este processo centra-se em quatro focos principais, tais como a definição dos objetivos, o papel da liderança, as relações interpessoais e as relações entre papéis (Beer, 1980 op. cit. Martin et al., 2009).

Em formato de imersão, é entendido como uma estratégia que associa competências e características individuais, potencializa o desenvolvimento do relacionamento interpessoal, resiliência e liderança; levando em conta a participação ativa de todos em busca dos objetivos comuns.

Atividades como um team building, na qual o profissional está fora do ambiente de trabalho, ajudam o indivíduo a quebrar algumas barreiras pessoais e organizacionais, melhorando os níveis de motivação individual. Imerso em uma atividade outdoor, é possível aumentar o nível de autoconsciência, visto que não há controle sobre as atividades realizadas.

O pano de fundo para a imersão é desenvolver as competências individuais para potencializar o desenvolvimento do grupo no qual o indivíduo está inserido. É importante lembrar que a liderança é um aspecto fundamental na construção de times de alta performance.

Ser líder não é tarefa fácil, ser líder implica ter uma inteligência emocional apropriada ao processo de liderança, isto é, segundo Goleman (2002, op. cit. Lança 2012:84), possuir  uma autoconsciência, autodisciplina, motivação, empatia e habilidades sociaisque lhes permitem entender, primeiro, a sua própria constituição emocional, e em segundo, as outras pessoas para direcioná-las na direção e na concretização dos objetivos dos seus projetos, equipas ou organizações.   Ou seja, um líder tem de ser capaz de reconhecer e controlar as suas próprias emoções tendo em conta as consequências das mesmas. Ao criar empatia com os membros do seu time permite que haja uma maior facilidade de comunicação e de se colocar no lugar do outro, ao ser autoconsciente e autodisciplinado consegue ser mais humilde e assertivo no que toca a assumir potencialidades e fragilidades enquanto líder, tal como se tiver a consciência das suas forças também se torna mais confiante tendo sempre em vista a procura de melhores resultados. Tudo isto, irá ajudar a que o líder consiga resolver e gerir da melhor maneira as emoções dos membros da sua equipe como um bom moderador e gestor de conflitos, na forma de entender melhor o outro, assim como entender o que poderá ser feito para melhorar e desenvolver as competências das pessoas que lidera.

Cada vez mais as atividades de alto impacto (como o The Building Experience) são utilizadas como uma estratégia ou ferramenta de comunicação para fortalecer vários processos em um time de trabalho, tais como a motivação e a liderança, a sensação de pertencimento, as relações interpessoais dos profissionais, entre outros.

Na imersão o indivíduo experimenta mudanças comportamentais e emocionais, trabalhando além do aspecto racional e cognitivo, aumentando assim a sua satisfação e sua absorção do processo como um todo. Uma experiência individual que reflete sistematicamente em todos os campos da vida.



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